Em horas mortas da noite
ouço o sino no campanario que
tão solitário está a badalar distantemente
Seu som depressivo entra por meus ouvidos de forma cantante...
Enlodada procuro então exilar me
da luz de minha última vela
fico então a desfrutar o frio e a tristeza que se envolvem
pelas pálidas feições de meu rosto...
-Como é lindo e ao mesmo tempo doloroso
meditar e sentir a pureza, a amargura de algo tão formoso
como é então o hino mortuário!
Meus olhos e sentidos se rendem a Morfeu...
Meu corpo nada mais é que uma bela e
empalidecida sombra por sobre os
lençois de seda...
ouço o sino no campanario que
tão solitário está a badalar distantemente
Seu som depressivo entra por meus ouvidos de forma cantante...
Enlodada procuro então exilar me
da luz de minha última vela
fico então a desfrutar o frio e a tristeza que se envolvem
pelas pálidas feições de meu rosto...
-Como é lindo e ao mesmo tempo doloroso
meditar e sentir a pureza, a amargura de algo tão formoso
como é então o hino mortuário!
Meus olhos e sentidos se rendem a Morfeu...
Meu corpo nada mais é que uma bela e
empalidecida sombra por sobre os
lençois de seda...
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