Acariciarei seu belo rosro
Que não nega a juventude
Em tuas veias.
Minhas unhas passearão por seu corpo
E minhas presas cravarei em teu pescoço...
Sentirei prazer ao ver seu sangue.
Enquanto minha lingua profana
Fará movimentos ousados em sua boca...
Satisfaço meus desejos maleficientes,
Ouço seus gritos que ecoam ao longe...
Sua dor provoca meu erotismo...
Que não nega a juventude
Em tuas veias.
Minhas unhas passearão por seu corpo
E minhas presas cravarei em teu pescoço...
Sentirei prazer ao ver seu sangue.
Enquanto minha lingua profana
Fará movimentos ousados em sua boca...
Satisfaço meus desejos maleficientes,
Ouço seus gritos que ecoam ao longe...
Sua dor provoca meu erotismo...
Funesto Vampiro
A noite cálida chega
E sinto sua presença em mim.
A frieza de seu corpo gélido...
Seus toques cheios de luxúria,
Seus suspiros ofegantes.
Sinto meu sangue se aquecendo
Dentro de minhas veiss.
Vampiro...Alma profana e sem coração
Desolado e imerso em solidão...
A procura de vulneraveis presas,
Pois seus instintos são perversos
E seu desejo é insano!
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