Em meio a mórbida necrópole
Num dia em que o sol se
Dissipou entre as nuvens
E o rubro tomou conta do céu
Como um crepe lúgubre,
Declamo odes ao Meu Amado...
Grito!
Clamo!
E o eco murmura ao longe.
Em meu peito trago
Apenas a dor,
Em meu semblante uma tristeza obstinante
Impossível esquecer os momentos
Que me corroem...
Todos os momentos em que
Senti as delícias dos anjos do céu
Quantos segredos nossa alcova sucumbio?
Os doces suspiros...
Nossos corpos tremendo e
Suando de prazer,sinto o seu toque
cândido por meu corpo;
Quando em horas mortas da noite
Nos tornamos um só...
Quantas vezes pude ouvir
Sua respiração ofegante...
Este amor me consome!
Estou crucificada no seio do amor...
Em meio ao silêncio da noite,
Lamento...
Então vencida choro e imploro...
A todas as errantes e temidas
Almas: Tragam o dono de meu insano coração!
Num dia em que o sol se
Dissipou entre as nuvens
E o rubro tomou conta do céu
Como um crepe lúgubre,
Declamo odes ao Meu Amado...
Grito!
Clamo!
E o eco murmura ao longe.
Em meu peito trago
Apenas a dor,
Em meu semblante uma tristeza obstinante
Impossível esquecer os momentos
Que me corroem...
Todos os momentos em que
Senti as delícias dos anjos do céu
Quantos segredos nossa alcova sucumbio?
Os doces suspiros...
Nossos corpos tremendo e
Suando de prazer,sinto o seu toque
cândido por meu corpo;
Quando em horas mortas da noite
Nos tornamos um só...
Quantas vezes pude ouvir
Sua respiração ofegante...
Este amor me consome!
Estou crucificada no seio do amor...
Em meio ao silêncio da noite,
Lamento...
Então vencida choro e imploro...
A todas as errantes e temidas
Almas: Tragam o dono de meu insano coração!
Nenhum comentário:
Postar um comentário